Resenha - O Diário de Anne Frank (HQ) - Ari Folman e David Polonsky
Olá pessoal!
A nossa próxima resenha é: O Diário de Anne Frank, em quadrinhos.
Me interesso muito pelas histórias contadas sobre o holocausto, e por isso escolhi ler este livro para a categoria do Desafio Livrada 2019: Uma HQ adaptada a partir de um livro. 😊
Sobre a publicação do livro:
"O diário de Anne Frank foi publicado pela primeira vez em 1947 e faz parte do cânone literário do Holocausto. E agora, pela primeira vez, vem à luz esta edição em quadrinhos. O roteirista cinematográfico Ari Folman e o ilustrador David Polonsky demonstram com essa adaptação a dimensão e a genialidade literárias da jovem autora. Eles tornam visual o contemporâneo documento histórico de Anne Frank e traduzem o contexto da época no qual foi escrito. Baseada na edição definitiva do diário, autorizada por Otto Frank, pai de Anne - um dos livros mais vendidos do mundo, publicado no Brasil pela Editora Record -, esta versão em quadrinhos torna tangível o destino dos oito habitantes do Anexo durante seus dias no esconderijo".
RESENHA:
Eu amei demais o livro. Ganhei de uma tia minha, e li em apenas dois dias. Adorei as figuras que o livro possui! São bem detalhadas e fáceis de entender. Uma leitura realmente viciante. As palavras de Anne Frank nos dão muito o que refletir. Tudo o que ela relata, mostra o que ela estava sentindo e pensando. Mostra o lado dela na época do Holocausto. Ela se mostra excluída pelos outros, e por isso escreve tudo o que lhe vem à mente no seu diário, o qual apelidou de Kitty.
Achei o livro muito emocionante. Apesar de não ter lido o diário original, essas poucas palavras que Ari Folman coloca no livro, são o bastante para refletir.
ESTRELAS: 🌟🌟🌟🌟🌟
POR REBECCA
A nossa próxima resenha é: O Diário de Anne Frank, em quadrinhos.

Sobre a publicação do livro:
"O diário de Anne Frank foi publicado pela primeira vez em 1947 e faz parte do cânone literário do Holocausto. E agora, pela primeira vez, vem à luz esta edição em quadrinhos. O roteirista cinematográfico Ari Folman e o ilustrador David Polonsky demonstram com essa adaptação a dimensão e a genialidade literárias da jovem autora. Eles tornam visual o contemporâneo documento histórico de Anne Frank e traduzem o contexto da época no qual foi escrito. Baseada na edição definitiva do diário, autorizada por Otto Frank, pai de Anne - um dos livros mais vendidos do mundo, publicado no Brasil pela Editora Record -, esta versão em quadrinhos torna tangível o destino dos oito habitantes do Anexo durante seus dias no esconderijo".
RESENHA:
Eu amei demais o livro. Ganhei de uma tia minha, e li em apenas dois dias. Adorei as figuras que o livro possui! São bem detalhadas e fáceis de entender. Uma leitura realmente viciante. As palavras de Anne Frank nos dão muito o que refletir. Tudo o que ela relata, mostra o que ela estava sentindo e pensando. Mostra o lado dela na época do Holocausto. Ela se mostra excluída pelos outros, e por isso escreve tudo o que lhe vem à mente no seu diário, o qual apelidou de Kitty.
Achei o livro muito emocionante. Apesar de não ter lido o diário original, essas poucas palavras que Ari Folman coloca no livro, são o bastante para refletir.
ESTRELAS: 🌟🌟🌟🌟🌟
POR REBECCA
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